O processo jurídico que envolvia Jose Socrates deu-lhe mediatismo e trouxe para a ribalta problemas concretos da nossa justiça.
Com um estilo muito próprio João Araújo primava pela forma desassombrada como tratava as questões judiciais. As suas respostas desconcertantes aliadas a uma crença absoluta, que fazia questão de transmitir, na inocência do seu cliente deixaram por varias vezes os próprios jornalistas confusos.
O I republicou esta quarta-feira um perfil de João Araujo, que saiu na revista Tabu, a 10 de julho de 2015, e que podera ser lido na integra aqui.
Uma coisa é certa com a sua morte a justiça ficara mais pobre.
Que descanse em paz.