Um artigo de Joao Madeira no I Bem interessante sobre uma especie rara: Pedro Arroja!
Destacam-se algumas pérolas desta personagem surreal:
Uma longa entrevista à “Grande Reportagem” no início dos anos 90, à jornalista Fernanda Câncio, explanou o seu pensamento. Em termos ideológicos, Arroja pode considerar-se um economista liberal, mas com mais condimento do que o habitual. Se os liberais clássicos defendem a saída do Estado da economia, Arroja defende a saída do Estado de tudo o que mexa. Na entrevista, defendeu a privatização da polícia, a privatização dos tribunais e o fim da legislação que impede o trabalho infantil. “Se a criança vai ou não trabalhar, é com os pais”.
Acabaria com o ensino obrigatório e defendeu a mercantilização das eleições, com a livre compra e venda de votos. “É precisamente a pensar nos pobres que eu punha a questão da transacção do voto. Se uma pessoa tem direito a um voto mas não quer usá-lo, tem de o deitar fora. Noutro sistema, poderá vendê-lo a alguém que queira votar várias vezes. Já viu quantos pobrezinhos ficavam beneficiados?”
O economista dava o exemplo do continente africano. “Vá a África e veja porque é que eles não trabalham. Gostam muito de sexo; nós também gostamos, mas se estivéssemos o dia todo na cama não fazíamos mais nada”.
Apesar das recentes dissertações religiosas, a convicção teve oscilações. À “Grande Reportagem”, chegou a comparar a Igreja Católica a um espécie de máfia. Na entrevista da “Visão”, já admitia ser “um pouco” religioso.
Votos pagos… Crianças podem trabalhar que os pais é que sabem…
É doido?
Artigo na integra aqui
Pedro “Arroja” é um ser criado no dia em que Deus não foi nosso amigo, como diria uma tal Silva, ministro do MAI “por 8 dias” ! Há “fornadas” de siameses que só acontecem quando o criador está “zangado” ! Já nos calharam dois. Basta por agora !
Totalmente de acordo hehehehe
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